Tem uma pegada meio ‘stand-up’, mas, como tem figurino e cenário não é correto que tenha essa denominação. Pra saber mais, o remédio é conferir o espetáculo de hoje no Cine Teatro.
‘Hiperativo’ é uma conversa com o público em que sou um contador de histórias. Falo sobre medo de avião, perrengues que a gente passa num país estrangeiro por não saber falar inglês, mães histéricas”, conta o comediante, com seu jeito bem hiperativo.
As histórias são meio autobiográficas e Paulo Gustavo segue um roteiro bem sucedido, escrito a quatro mãos com o amigo Fil Braz, na peça dirigida por Fernando Caruso. “Às vezes coloco uns cacos, improviso, mas não gosto de mexer muito no que está dando certo”, conta. Tão certo que “Hiperativo” mereceu elogios de Bárbara Heliodora, a temida crítica do jornal O Globo.
“Comedido, Paulo Gustavo é um raro exemplo de fidelidade à sabedoria de Charles Chaplin, que afirmava ninguém ter de fazer coisas para ser engraçado quando o texto já o é”, afirmou Bárbara em crítica publicada no jornal carioca em 8 de janeiro de 2010.
Paulo Gustavo confessa que ficou nervoso quando soube que ela assistia a “Hiperativo”. “É um espetáculo muito jovem, descontraído, em que falo mal de William Shakespeare e Bárbara Heliodora é especialista nele, mas ela chorou de rir”, conta.
DIVÃ
As histórias de “Hiperativo” são meio autobiográficas, reconhece Paulo Gustavo, que também se baseou em sua própria vida para criar a dona Hermínia e o cabeleireiro René do filme “Divâ”, protagonizado por Lília Cabral, cujo sucesso levou à produção de uma série exibida pela Rede Globo até maio passado.
“Sou divertido e agitado. Tenho muitas amigas mulheres e fui criado por mulheres. Emprestei muito de mim para o René”, conta Paulo Gustavo. Formado na Casa de Artes de Laranjeiras (CAL) no Rio de Janeiro, o ator criou uma carreira no teatro antes de se lançar à TV em participações em programas humorísticos como “Minha nada mole vida”, “A diarista” e “Zorra Total”. Ele acredita que “Divã”, que originalmente foi um monólogo encenado nos palcos pela atriz Lília Cabral, terá continuidade na TV, mas a participação em novelas no momento está descartada. “Minha carreira é totalmente voltada para o teatro”, garante.
As histórias são meio autobiográficas e Paulo Gustavo segue um roteiro bem sucedido, escrito a quatro mãos com o amigo Fil Braz, na peça dirigida por Fernando Caruso. “Às vezes coloco uns cacos, improviso, mas não gosto de mexer muito no que está dando certo”, conta. Tão certo que “Hiperativo” mereceu elogios de Bárbara Heliodora, a temida crítica do jornal O Globo.
“Comedido, Paulo Gustavo é um raro exemplo de fidelidade à sabedoria de Charles Chaplin, que afirmava ninguém ter de fazer coisas para ser engraçado quando o texto já o é”, afirmou Bárbara em crítica publicada no jornal carioca em 8 de janeiro de 2010.
Paulo Gustavo confessa que ficou nervoso quando soube que ela assistia a “Hiperativo”. “É um espetáculo muito jovem, descontraído, em que falo mal de William Shakespeare e Bárbara Heliodora é especialista nele, mas ela chorou de rir”, conta.
DIVÃ
As histórias de “Hiperativo” são meio autobiográficas, reconhece Paulo Gustavo, que também se baseou em sua própria vida para criar a dona Hermínia e o cabeleireiro René do filme “Divâ”, protagonizado por Lília Cabral, cujo sucesso levou à produção de uma série exibida pela Rede Globo até maio passado.
“Sou divertido e agitado. Tenho muitas amigas mulheres e fui criado por mulheres. Emprestei muito de mim para o René”, conta Paulo Gustavo. Formado na Casa de Artes de Laranjeiras (CAL) no Rio de Janeiro, o ator criou uma carreira no teatro antes de se lançar à TV em participações em programas humorísticos como “Minha nada mole vida”, “A diarista” e “Zorra Total”. Ele acredita que “Divã”, que originalmente foi um monólogo encenado nos palcos pela atriz Lília Cabral, terá continuidade na TV, mas a participação em novelas no momento está descartada. “Minha carreira é totalmente voltada para o teatro”, garante.
Fonte: Diário de Cuiabá
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