
Se não faz, pelo menos tenta. Com teatro e TV no currículo, agora chega ao cinema com ‘Minha Mãe É Uma Peça’. “Vai ser a consagração de Dona Hermínia. Já vi o primeiro corte e fiquei muito contente com o resultado. O filme não tem um manualzinho de cinema, com início, meio e fim. Ele traz recortes da vida de Dona Hermínia. Tem umas 500 cenas engraçadas”, ele exagera.
AVENIDA DE RISADAS
No teatro, Paulo Gustavo entra na pele de Dona Hermínia às terças e quartas-feiras, no Oi Casa Grande. “Ela é uma personagem carismática, comum entre as famílias brasileiras. Todo mundo tem mãe, tia ou avó que se parece com a mulher que eu levo ao palco. Minha mãe é uma pessoa muito engraçada, tem um jeito agitado que dá pano para manga”, diz ele, que mora com Dona Déa até hoje. Ela, aliás, é figura carimbada na plateia. “Ela já foi ao teatro umas 700 vezes. Na reestreia, semana passada, levou um monte de amigas. E é exibida: acena, manda beijo (risos)”, conta ele.
No teatro, Paulo Gustavo entra na pele de Dona Hermínia às terças e quartas-feiras, no Oi Casa Grande. “Ela é uma personagem carismática, comum entre as famílias brasileiras. Todo mundo tem mãe, tia ou avó que se parece com a mulher que eu levo ao palco. Minha mãe é uma pessoa muito engraçada, tem um jeito agitado que dá pano para manga”, diz ele, que mora com Dona Déa até hoje. Ela, aliás, é figura carimbada na plateia. “Ela já foi ao teatro umas 700 vezes. Na reestreia, semana passada, levou um monte de amigas. E é exibida: acena, manda beijo (risos)”, conta ele.
Apesar de a agenda estar tão agitada, de uma coisa Paulo Gustavo não abre mão: a folia da Festa do Momo. “Vou ser a rainha de bateria da Mangueira. Não! É brincadeira!”, gargalha. Ele já tem presença garantida em camarotes em Salvador e na Sapucaí. Depois, como ninguém é de ferro, curtirá o Carnaval de rua. “Vou me divertir nos bloquinhos”.
Reportagem de Rodrigo Cabral
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